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Em março, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu aumento de 0,99%. Os vilões do mês foram a manteiga tipo extra, o mamão tipo papaia e a vagem comum. No primeiro trimestre do ano de 2016, a alta de preços registrada já está em 9,31% e no acumulado em 12 meses fechou em 13,82%. O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em março/16 foi de R$ 1.486,91, representando um acréscimo de R$ 180,58 em relação ao mês de março/15, que teve registro de R$ 1.306,32 no custo da cesta de alimentos.
No mês da pesquisa, 13 produtos da cesta tiveram majoração de preços, 13 itens tiveram recuo e outros quatro permaneceram com preços estáveis. As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na banana prata (18,8%), na manteiga tipo extra (38,9%), no mamão tipo papaia (55,9%), na vagem comum (45,4%) e no leite integral em caixa (11,4%).
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-20,6%), na cenoura comum (-10,9%), no limão branco comum (-22,2%), no maracujá azedo (-13,9%) e no arroz tipo I (-8,5%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o óleo de soja, o pão francês, a farinha de trigo e o leite integral em pó.
No mês de março, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado Soares (R$ 1.479,59) e o Supermercado Real (R$ 1.419,29). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram supermercados Irmão (R$ 1.488,58) e o Coelho Diniz (R$ 1.560,20).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em março entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.329,93. Assim, ele economizaria R$ 156,98 no mês, ou seja, 10,56% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.884,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.898,09 em março, equivalente a 6,7 salários mínimos de vigência nacional.
A 45ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da Faculdades Integradas de Caratinga (FIC), Janaina Bendia, sob a supervisão do diretor de Relações Institucionais, Alexandre Leitão; e do coordenador de Extensão da Rede de Ensino Doctum, professor Paulo Cezar Ribeiro.
Em março, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu aumento de 0,99%. Os vilões do mês foram a manteiga tipo extra, o mamão tipo papaia e a vagem comum. No primeiro trimestre do ano de 2016, a alta de preços registrada já está em 9,31% e no acumulado em 12 meses fechou em 13,82%. O custo médio da cesta pesquisada pelos alunos em março/16 foi de R$ 1.486,91, representando um acréscimo de R$ 180,58 em relação ao mês de março/15, que teve registro de R$ 1.306,32 no custo da cesta de alimentos.
No mês da pesquisa, 13 produtos da cesta tiveram majoração de preços, 13 itens tiveram recuo e outros quatro permaneceram com preços estáveis. As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na banana prata (18,8%), na manteiga tipo extra (38,9%), no mamão tipo papaia (55,9%), na vagem comum (45,4%) e no leite integral em caixa (11,4%).
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-20,6%), na cenoura comum (-10,9%), no limão branco comum (-22,2%), no maracujá azedo (-13,9%) e no arroz tipo I (-8,5%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o óleo de soja, o pão francês, a farinha de trigo e o leite integral em pó.
No mês de março, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Supermercado Soares (R$ 1.479,59) e o Supermercado Real (R$ 1.419,29). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram supermercados Irmão (R$ 1.488,58) e o Coelho Diniz (R$ 1.560,20).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em março entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.329,93. Assim, ele economizaria R$ 156,98 no mês, ou seja, 10,56% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.884,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.898,09 em março, equivalente a 6,7 salários mínimos de vigência nacional.
A 45ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da Faculdades Integradas de Caratinga (FIC), Janaina Bendia, sob a supervisão do diretor de Relações Institucionais, Alexandre Leitão; e do coordenador de Extensão da Rede de Ensino Doctum, professor Paulo Cezar Ribeiro.